REGULAMENTO PARA
O CONCURSO DE DESENHO 2010: EDUCAÇÃO ESPECIAL
REDE PÚBLICA DE ENSINO
1. DOS TEMAS
O Sistema FAEG/SENAR promove concurso de desenho para alunos das escolas da rede pública sobre o tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE.
2. DO OBJETIVO
O concurso é dirigido aos alunos com necessidades especiais regularmente matriculados em Instituição de Educação Especial do Estado de Goiás, objetivando a elaboração de desenho sobre o tema mencionado no item 1.
3. DAS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO DESENHO
3.1 O desenho deve ser apresentado em folha de papel tamanho A4.
3.2 No verso da folha devem constar um cabeçalho com as seguintes informações: nome e telefone da escola, nome e idade do aluno, nome do professor e tema do desenho.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 Cada escola poderá inscrever somente um desenho.
4.2 Ao desenho deve ser dado um título (na parte superior da folha).
4.3 A direção da escola encaminhará ao SENAR o desenho escolhido, até o dia 11 de outubro de 2010 e será considerada válida a data de postagem do correio para efeito de recebimento do trabalho no SENAR.
4.4 No envelope encaminhado ao concurso, além do desenho selecionado, deverá estar anexada a ficha de inscrição assinada pela direção da Instituição de Ensino.
4.4.1 O modelo da ficha de inscrição está no site http://www.senargo.org.br. O não envio desta ficha de inscrição implicará na desclassificação do trabalho.
4.5 O desenho selecionado deverá ser encaminhado para a sede do SENAR, em um envelope com a seguinte identificação:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de Goiás – SENAR/AR-GO
A/C – PROGRAMA AGRINHO
CONCURSO DE DESENHO –
EDUCAÇÃO ESPECIAL
TEMA: .........
Rua 87 nº 662 - Setor Sul
CEP 74.093-300 – GOIÂNIA GOIÁS.
4.6 Os alunos classificados, e seus respectivos professores, serão comunicados pela coordenação do Programa Agrinho e receberão as informações pertinentes à cerimônia de premiação.
5. DA SELEÇÃO
5.1 Fica a cargo da direção da escola, selecionar os desenhos feitos pelos alunos, para participar do concurso.
5.2 No caso de envio de mais de um desenho da mesma categoria/ano, todos serão desclassificados.
6. DO JULGAMENTO
6.1 O julgamento dos desenhos será realizado por uma comissão multi-institucional e multidisciplinar indicada pelo Sistema FAEG/SENAR, instituições promotoras do concurso.
6.2 As decisões tomadas pela Comissão Julgadora não serão passíveis de quaisquer recursos.
6.3 Critérios de Avaliação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | PONTUAÇÃO |
Coerência com o tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO (MEIO AMBIENTE), considerando os conteúdos apresentados pelo Programa Agrinho. |
CARÁTER CLASSIFICATÓRIO
|
Criatividade | 30 |
Originalidade | 30 |
Impacto visual | 30 |
Apresentação: o desenho deve ter um título, ser feito em folha de papel tamanho A4, sem rasuras e intervenção do professor ou familiares. |
10 |
7. DAS PREMIAÇÕES
7.1 Serão premiados os cinco primeiros colocados que receberão respectivamente:
CLASSIFICAÇÃO
Premiação
1º lugar
Aluno (a): 01 (um) computador
Professor (a): 01 (um) Computador
2º lugar
Aluno (a): 01 (um) mini - system
Professor (a): 01 (um) televisor em cores 29 polegadas
3º lugar
Aluno (a): 01 (uma) micro - system
Professor (a): 01 (uma) câmera fotográfica digital
4º lugar
Aluno (a): 01 (um) DVD
Professor (a): 01 (um) DVD
5º lugar
Aluno (a): 01 (um) DVD
Professor (a): 01 (um) DVD
7.2 Os prêmios deverão ser retirados pelos vencedores ou responsáveis no final da cerimônia de premiação.
8. DA CERIMÔNIA
8.1 A cerimônia para a premiação será realizada em Goiânia, no dia 19 de novembro de 2010, em local e hora a serem definidos pelo Sistema FAEG/SENAR.
8.2 Os alunos premiados, e seus respectivos professores, serão convidados a participar da cerimônia de premiação em Goiânia. Ressalta-se que somente os alunos poderão trazer até 02(dois acompanhantes). As despesas de viagem ficarão a cargo da entidade promotora do concurso.
9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1 A entrega do desenho original e da ficha de inscrição, por parte da escola, por si só constitui a inscrição e participação no concurso, importando, também, em instrumento de plena aceitação, por parte do concorrente, das normas estabelecidas para o mesmo.
9.2 É vedada a participação de alunos que não obedeçam ao item “2” deste regulamento.
9.3 A elaboração dos desenhos deve ser realizada em sala de aula sob a supervisão do professor (a).
9.4 O Sistema FAEG/SENAR, não se responsabiliza pelo extravio dos originais, bem como, não devolverá os trabalhos enviados.
9.5 Fica autorizado, sem ônus, ao Sistema FAEG/SENAR a utilização dos desenhos, bem como as imagens obtidas em eventos, para fins de divulgação em publicações, materiais e eventos da instituição, desde que citada à autoria.
9.6 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
9.7A divulgação do resultado estará disponibilizada no site do SENAR dia 05 de novembro de 2010
REGULAMENTO PARA
O CONCURSO DE DESENHO 2010 DE 1º E 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL REDE PÚBLICA DE ENSINO
1. DOS TEMAS
O Sistema FAEG/SENAR promove concurso de desenho para alunos do 1° e 2° ano do Ensino Fundamental das escolas públicas sobre o tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE.
Ensino Fundamental 1° ano
Ensino Fundamental 2° ano
2. DO OBJETIVO
O concurso é dirigido aos alunos do 1° e 2° ano do Ensino Fundamental matriculados em escolas públicas participantes do Programa Agrinho, objetivando a elaboração de desenhos sobre o tema mencionado no item 1.
3. DAS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO DESENHO
3.1 O desenho deve ser apresentado em folha de papel tamanho A4.
3.2 No verso da folha devem constar um cabeçalho com as seguintes informações: nome e telefone da escola, nome e idade do aluno, ano, nome do professor e tema do desenho.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 Cada escola poderá inscrever somente um desenho por categoria/ano.
4.2 Ao desenho deve ser dado um título (na parte superior da folha).
4.3 A direção da escola encaminhará ao SENAR o desenho escolhido, até o dia 11 de outubro de 2010 e será considerada válida a data de postagem do correio para efeito de recebimento do trabalho no SENAR.
4.4 No envelope encaminhado ao concurso, além do desenho selecionado, deverá estar anexada a ficha de inscrição assinada pela direção da Instituição de Ensino.
4.4.1 O modelo da ficha de inscrição está no site http://www.senargo.org.br. O não envio desta ficha de inscrição implicará na desclassificação do trabalho.
4.5 O desenho selecionado deverá ser encaminhado para a sede do SENAR, em um envelope com a seguinte identificação:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado de Goiás – SENAR/AR-GO
A/C – PROGRAMA AGRINHO
CONCURSO DE DESENHO –
ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
TEMA: .........
Rua 87 nº 662 - Setor Sul
CEP 74.093-300 – GOIÂNIA GOIÁS.
4.6 Os alunos classificados, e seus respectivos professores, serão comunicados pela coordenação do Programa Agrinho e receberão as informações pertinentes à cerimônia de premiação.
5. DA SELEÇÃO
5.1 Fica a cargo da direção da escola, selecionar os desenhos feitos pelos alunos, para participar do concurso.
5.2 No caso de envio de mais de um desenho da mesma categoria/ano, todos serão desclassificados.
6. DO JULGAMENTO
6.1 O julgamento dos desenhos será realizado por uma comissão multi-institucional e multidisciplinar indicada pelo Sistema FAEG/SENAR, instituições promotoras do concurso.
6.2 As decisões tomadas pela Comissão Julgadora não serão passíveis de quaisquer recursos.
6.3 Critérios de Avaliação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | PONTUAÇÃO |
Coerência com o tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO (MEIO AMBIENTE), considerando os conteúdos apresentados pelo Programa Agrinho. |
CARÁTER CLASSIFICATÓRIO
|
Criatividade | 30 |
Originalidade | 30 |
Impacto visual | 30 |
Apresentação: o desenho deve ter um título, ser feito em folha de papel tamanho A4, sem rasuras e intervenção do professor ou familiares. |
10 |
7. DAS PREMIAÇÕES
7.1 Serão premiados os cinco primeiros colocados que receberão respectivamente:
CLASSIFICAÇÃO
Premiação
1º lugar
Aluno (a): 01 (um) computador
Professor (a): 01 (um) Computador
2º lugar
Aluno (a): 01 (um) playstation 2 - Combo (2 controles+memory card+jogo completo surpresa)
Professor (a): 01 (um) televisor em cores 29 polegadas
3º lugar
Aluno (a): 01 (uma) bicicleta
Professor (a): 01 (uma) câmera fotográfica digital
4º lugar
Aluno (a): 01 (um) DVD
Professor (a): 01 (um) DVD
5º lugar
Aluno (a): 01 (um) DVD
Professor (a): 01 (um) DVD
7.2 Os prêmios deverão ser retirados pelos vencedores ou responsáveis no final da cerimônia de premiação.
8. DA CERIMÔNIA
8.1 A cerimônia para a premiação será realizada em Goiânia, no dia 19 de novembro de 2010, em local e hora a serem definidos pelo Sistema FAEG/SENAR.
8.2 Os alunos premiados, e seus respectivos professores, serão convidados a participar da cerimônia de premiação em Goiânia. Ressalta-se que somente os alunos poderão trazer até 02(dois acompanhantes). As despesas de viagem ficarão a cargo da entidade promotora do concurso.
9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1 A entrega do desenho original e da ficha de inscrição, por parte da escola, por si só constitui a inscrição e participação no concurso, importando, também, em instrumento de plena aceitação, por parte do concorrente, das normas estabelecidas para o mesmo.
9.2 É vedada a participação de alunos que não obedeçam ao item “2” deste regulamento.
9.3 A elaboração dos desenhos deve ser realizada em sala de aula sob a supervisão do professor (a).
9.4 O Sistema FAEG/SENAR, não se responsabiliza pelo extravio dos originais, bem como, não devolverá os trabalhos enviados.
9.5 Fica autorizado, sem ônus, ao Sistema FAEG/SENAR a utilização dos desenhos, bem como as imagens obtidas em eventos, para fins de divulgação em publicações, materiais e eventos da instituição, desde que citada à autoria.
9.6 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
9.7A divulgação do resultado estará disponibilizada no site do SENAR dia 05 de novembro de 2010
REGULAMENTO PARA
O CONCURSO DE REDAÇÃO 2010 DO 3º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS REDES PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL DE ENSINO
1. DOS TEMAS
O Sistema FAEG/SENAR promove concurso de redação (texto dissertativo) sobre o seguinte tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE) para alunos do 3º ao 9° ano das Redes Pública Estadual e Municipal do Estado de Goiás nas seguintes categorias do Ensino Fundamental:
- Ensino Fundamental 3° ano;
- Ensino Fundamental 4° ano;
- Ensino Fundamental 5° ano;
- Ensino Fundamental 6° ano;
- Ensino Fundamental 7° ano;
- Ensino Fundamental 8º ano;
- Ensino Fundamental 9° ano.
O referencial teórico para a elaboração da redação são os conteúdos do Programa Agrinho/2010.
2. DO OBJETIVO
O concurso é dirigido aos alunos do ensino fundamental do 3º ao 9º anos, matriculados em escolas públicas participantes do Programa Agrinho, estaduais e municipais, objetivando a elaboração de redações sobre os temas abordados e mencionados no item 1.
3. DAS NORMAS
3.1 A redação deverá ser apresentada em uma lauda de no máximo 25 (vinte e cinco) linhas, manuscritas pelo aluno até o 5º ano, e do 6º ao 9º, 35 (trinta e cinco) linhas.
3.2 A toda redação deve ser dado um título (na parte superior da folha).
3.3 No verso da folha devem constar um cabeçalho com as seguintes informações: nome e telefone da escola, nome e idade do aluno, ano, nome do professor e tema da redação.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 Cada escola poderá inscrever somente uma redação por categoria (ano).
4.2 A direção da escola encaminhará ao Senar a redação escolhida, até o dia 11 de outubro de 2010 e será considerada válida a data de postagem do correio para efeito de recebimento do trabalho no SENAR.
4.3 No envelope encaminhado ao SENAR, além da redação selecionada (uma redação por ano), deve ser anexada a ficha de inscrição, assinada pela direção da Instituição de Ensino.
4.3.1 As redações deverão ser encaminhadas em um envelope com a identificação por categoria (ano).
4.3.2 O modelo da ficha de inscrição para envio da redação está no site http://www.senargo.org.br. O não envio desta ficha implicará na desclassificação do trabalho.
4.4 O envelope deve conter a seguinte
identificação:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
A/C – PROGRAMA AGRINHO
CONCURSO DE REDAÇÃO –..... ANO- ENSINO FUNDAMENTAL TEMA.................
Rua 87 nº 662 - Setor Sul
CEP: 74.093-300 – GOIÂNIA-GOIÁS.
4.5 Os alunos classificados, e seus respectivos professores, serão comunicados pela coordenação do Programa Agrinho e receberão as informações pertinentes à cerimônia de premiação.
5. DA SELEÇÃO
5.1 Fica a cargo da direção da escola selecionar, entre as redações elaboradas, uma de cada categoria (ano) para participar do concurso.
5.2 Havendo mais de uma redação inscrita por categoria (ano) da mesma escola, todos os trabalhos serão desclassificados.
6. DO JULGAMENTO
6.1 O julgamento das redações será realizado por uma comissão multi-institucional e multidisciplinar indicada pelo Sistema FAEG/SENAR.
6.2 As decisões tomadas pela Comissão Julgadora não serão passíveis de quaisquer recursos.
6.3 Critérios de Avaliação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | PONTUAÇÃO |
Observância ao tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO – MEIO AMBIENTE - os temas mencionados no item 1, considerando os conteúdos apresentados pelo Programa Agrinho. |
30
|
Originalidade (produção própria), criatividade e criticidade |
30
|
Clareza nas idéias. A redação deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão |
30
|
Apresentação: a redação deve ter um título, ser em folha de papel tamanho A4, atentar para a disposição dos parágrafos e ausência de rasuras. |
10 |
7. DAS PREMIAÇÕES
7.1 Os cinco primeiros classificados por categoria (série/ano) receberão respectivamente:
CLASSIFICAÇÃO
PREMIAÇÃO
1º lugar
Aluno (a): 01 (um) computador
Professor (a): 01 (um) computador
2º lugar
Aluno (a): 01 (um) playstation 2 - Combo (2 controles+memory card+jogo completo surpresa)
Professor (a): 01 (um) televisor em cores 29 polegadas
3º lugar
Aluno (a): 01 (uma) bicicleta
Professor (a): 01 (uma) câmera fotográfica digital
4º lugar
Aluno (a): 01 (um) aparelho de DVD
Professor (a): 01 (um) aparelho de DVD
5º lugar
Aluno (a): 01 (um) aparelho de DVD
Professor (a): 01 (um) aparelho de DVD
7.2 Os prêmios deverão ser retirados pelos vencedores ou responsáveis no final da cerimônia de premiação.
8. DA CERIMÔNIA
8.1 A cerimônia para a premiação será realizada em Goiânia, no dia 19 de novembro de 2010, em local e hora a serem definidos pelo Sistema FAEG/SENAR.
8.2 Os alunos premiados, e seus respectivos professores, serão convidados a participar da cerimônia de premiação em Goiânia. Ressalta-se que somente os alunos poderão trazer até 02 (dois acompanhantes). As despesas de viagem ficarão a cargo das entidades promotoras do concurso.
9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1 A entrega da redação e do ofício, por parte da escola, por si só constitui a inscrição e participação no concurso, importando, também, em instrumento de plena aceitação, por parte do concorrente, das normas estabelecidas para o mesmo.
9.2 É vedada a participação de alunos que não obedeçam ao item “2” deste regulamento.
9.3 A elaboração da redação deve ser realizada em sala de aula sob a supervisão do professor (a).
9.4 As instituições promotoras do concurso, não se responsabilizam pelo extravio dos originais, bem como, não devolverá os trabalhos enviados.
9.5 Fica autorizado ao Sistema FAEG/SENAR, sem ônus, a utilização das redações, bem como as imagens obtidas em eventos, para fins de divulgação em publicações, materiais e eventos da instituição, desde que citada à autoria.
9.6 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
9.7 A divulgação do resultado estará disponibilizada no site do SENAR dia 05 de novembro de 2010.
REGULAMENTO PARA
O CONCURSO DE EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA 2010 - REDE PÚBLICA DE ENSINO
1. DAS EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS
O Sistema FAEG/SENAR promove concurso de experiência pedagógica desenvolvida por professores da Rede Pública de Ensino.
O referencial teórico para a elaboração são os materiais do Programa Agrinho/2010.
2. DO OBJETIVO
O concurso é dirigido aos professores da Rede Pública de Ensino que tenham trabalhado com Programa Agrinho durante o ano letivo de 2010.
3. DAS NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO
3.1 O registro das Experiências Pedagógicas deverá ser impresso e conter:
3.1.1 Capa: dados pessoais (nome, endereço completo, telefone, número do CPF e RG com órgão expedidor, município, nome e endereço completo da escola em que leciona.
3.1.2 Introdução.
3.1.3 Objetivos.
3.1.4 Descrição das atividades realizadas e metodologias utilizadas, bem como, a sua comprovação por meio de fotos, vídeo, trabalhos dos alunos, pesquisas etc.
3.1.5 Conclusão.
IMPORTANTE:
• não é necessário seguir as normas brasileiras da ABNT;
• não há limite mínimo e máximo de páginas;
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 Cada professor (a) poderá se inscrever, encaminhando ao SENAR o registro de suas Experiências Pedagógicas desenvolvidas na escola em que leciona.
4.2 É livre o número de professores concorrentes por escola, lembrando que cada professor pode encaminhar apenas um trabalho por escola que lecione.
Obs.: apenas um professor deve ser o autor da experiência pedagógica
4.3 O (a) professor (a) concorrente encaminhará ao SENAR/AR-GO, o registro de suas experiências até o dia 11 de outubro de 2010, e será considerada válida a data de postagem do material pelo correio para efeito de recebimento
4.4 No envelope encaminhado ao concurso, além da experiência pedagógica, deverão estar anexadas à ficha de inscrição assinada pela direção da escola.
4.4.1 O modelo da ficha de inscrição para o envio da experiência pedagógica está no site htpp;//senargo.org. br. O não envio implicará na desclassificação do trabalho.
4.5 O envelope deverá conter a seguinte identificação:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Administração Regional do Estado de Goiás – SENAR/AR-GO
A/C – PROGRAMA AGRINHO
CONCURSO: MELHOR EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA
Rua 87 nº 662 - Setor Sul
CEP 74.093-300 – GOIÂNIA GOIÁS.
4.6 Os (as) professores (as) classificados (as) serão comunicados pela Coordenação do Programa Agrinho e receberão informações pertinentes à cerimônia de premiação.
5. DO JULGAMENTO
5.1 O julgamento das Experiências Pedagógicas será realizado por uma comissão multi-institucional e multidisciplinar indicada pelo Sistema FAEG/SENAR.
5.2 As decisões tomadas pela Comissão Julgadora não serão passíveis de recursos.
5.3 Critérios de Avaliação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
|
PONTUAÇÃO |
Observância ao tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO - considerando os conteúdos apresentados pelo Programa Agrinho. |
30 |
Originalidade (produção própria), criatividade e criticidade. |
20
|
Apresentação: capa, introdução, objetivo, descrição das atividades realizadas e conclusão, que devem ser explicitadas com clareza e coesão. |
10
|
Os procedimentos e as metodologias utilizadas no projeto permitem chegar aos resultados (com as devidas comprovações). |
10 |
Houve iniciativa de busca do diálogo com os participantes do processo para a discussão do problema, dos procedimentos, e dos resultados do projeto (pesquisa). |
10 |
O projeto (pesquisa) levou os participantes a conhecerem melhor a realidade para transformá-la. |
20 |
6. DAS PREMIAÇÕES
6.1 Serão premiados os cinco primeiros colocados.
CLASSIFICAÇÃO:
Premiação
1º Lugar/Professor: 01 carro 0 km
2º Lugar/Professor: 01 motocicleta 0 km
3º Lugar/Professor: 01 Notebook
4º Lugar/Professor: 01 Filmadora
5º Lugar; Professor: 01 Câmera Digital
6.2 Os prêmios deverão ser retirados pelos vencedores ou responsáveis no final da cerimônia de premiação.
7. DA CERIMÔNIA
7.1 A Cerimônia de premiação será realizada em Goiânia, no dia 19 de novembro de 2010, em local e hora a serem definidos pelo Sistema FAEG/SENAR.
7.2 Os professores premiados serão convidados a participar da cerimônia de premiação em Goiânia com um acompanhante, por eles escolhido. As despesas de viagem ficarão a cargo das entidades promotoras do evento.
8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1 A entrega do registro das experiências pedagógicas, por parte do professor (a), por si só constitui a inscrição para participação no concurso, importando, também em plena aceitação, por parte do concorrente, das normas estabelecidas para o mesmo.
.
8.2 É vedada a participação de professores que não estejam exercendo suas funções em sala de aula da rede pública de ensino. Participarão somente os professores regentes da sala de aula.
8.3 As instituições promotoras do concurso, não se responsabilizam pelo extravio dos originais, bem como não devolverá os trabalhos enviados.
8.4 Ficamos autorizados ao Sistema FAEG/SENAR, sem ônus, a utilização dos trabalhos, bem como as imagens obtidas em eventos, para fins de divulgação em publicações, materiais e eventos da instituição, desde que citada à autoria.
8.5 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
8.6 A divulgação do resultado estará disponibilizada no site do SENAR/AR-GO no dia 05 de novembro de 2010.
REGULAMENTO PARA
O CONCURSO ESCOLA AGRINHO 2010 - REDE PÚBLICA DE ENSINO
1. DO RELATÓRIO ESCOLA AGRINHO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Administração Regional do Estado de Goiás – SENAR/AR- GO promove o concurso “Escola Agrinho” que visa acompanhar os trabalhos desenvolvidos dentro das escolas da Rede Pública de Ensino.
2. DO OBJETIVO
O concurso é dirigido às escolas da Rede Pública de Ensino que participaram do Programa Agrinho, durante o ano letivo de 2010.
3. DAS NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
Deve constar do relatório:
3.1 Capa: nome do município, nome e endereço completo da instituição de ensino, e os dados pessoais do responsável pelo relato designado pela escola: nome, endereço completo, telefone, número do CPF e RG com órgão expedidor.
3.2 Listagem oficial da escola, contendo a relação dos professores, alunos e suas respectivas séries de atuação.
3.3 Relato de todas as atividades desenvolvidas pelos professores e alunos participantes do programa.
3.4 Documentos comprobatórios das diversas atividades desenvolvidas na escola (fotos, vídeo, trabalhos dos alunos, feiras etc.).
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1 Cada escola poderá se inscrever mediante o encaminhamento, ao SENAR, de um relatório de atividades, registrando e comprovando sua participação no Programa Agrinho 2010, bem como, os resultados alcançados.
4.2 Para escrever esse relatório, cada escola deverá designar um responsável que a representará junto ao concurso.
4.3 A escola concorrente encaminhará o relatório, ao SENAR, até o dia 11 de outubro de 2010 e será considerada válida a data de postagem do correio para efeitos de recebimento do material.
4.3 No envelope enviado ao concurso, além do relatório Escola Agrinho, deverá estar anexada à ficha de inscrição assinada pela direção da escola.
4.4 O envelope deverá conter a seguinte identificação:
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. SENAR - AR/GO
A/C-PROGRAMA AGRINHO
CONCURSO – ESCOLA AGRINHO
REDE PÚBLICA DE ENSINO
Rua 87 N° 662 Setor Sul- CEP 74.093-300 GOIÂNIA - GOIÁS
4.5 As escolas classificadas serão comunicadas pela Coordenação do Programa Agrinho e receberão informações pertinentes à cerimônia de premiação.
5. DO JULGAMENTO
5.1 O julgamento dos relatórios será realizado por uma comissão multi-institucional e multidisciplinar indicada pelo Sistema FAEG/SENAR.
5.2 As decisões tomadas pela Comissão Julgadora não serão passíveis de quaisquer recursos.
5.3 Critérios de avaliação:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO | PONTUAÇÃO |
Observância ao tema: SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO, considerando os conteúdos apresentados pelo Programa Agrinho. | 10 |
Apresentação: capa, listagem oficial da escola contendo a relação dos professores e suas respectivas séries de atuação e alunos. | 10 |
Envolvimento da escola no Programa AGRINHO. | 30 |
Relato de todas as atividades, desenvolvidas pelos professores e alunos participantes do Programa e suas respectivas comprovações (fotos, vídeos, trabalhos dos alunos, feiras, etc.). | 20 |
A escola envolveu-se com o programa a ponto de conhecer melhor a realidade da comunidade, que a cerca, para poder transformá-la. | 30 |
6. DA PREMIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
6.1 Os classificados receberão, respectivamente:
1 ºLugar: Escola: 01 (um) data show, 01 (um) computador e 01(um) troféu.
Relator: 01 (um) computador
2º Lugar: Escola: 01 (um) computador, 01(uma) impressora e 01(um) troféu.
Relator: 01 (uma) câmera fotográfica digital
3º Lugar: Escola: 01(um) computador e 01(um) troféu.
Relator: 01 (um) mp4 player
IMPORTANTE: - O prêmio pertencente à Escola será entregue ao diretor (a) da Instituição de Ensino.
6.2 Os prêmios deverão ser retirados pelos vencedores ou responsáveis no final da cerimônia de premiação.
7. DA CERIMÔNIA
7.1 A cerimônia de premiação será realizada em Goiânia-Go, no dia 19 de novembro de 2010, em local e horário a serem definidos e divulgados pelo Sistema FAEG/SENAR.
7.2 O responsável pelo relato designado pela escola e o diretor da instituição, serão convidados a participar da cerimônia de premiação em Goiânia. As despesas de viagem ficarão a cargo da entidade promotora do concurso.
8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1 A entrega pela escola do relatório documentado (fotos, vídeo ou trabalhos dos professores etc), por si só constitui a inscrição para participação no concurso, importando, também, em instrumento de plena aceitação, por parte do concorrente, das normas estabelecidas para o concurso.
8.2 As instituições promotoras do concurso, não se responsabilizam pelo extravio de originais, bem como, não devolverá os trabalhos enviados.
8.3 O Sistema FAEG/SENAR fica autorizado, sem ônus, a utilizar os trabalhos, bem como as imagens obtidas em materiais e eventos, para fins de divulgação em publicações, da instituição, desde que citada à autoria.
8.4 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Julgadora.
8.5 A divulgação do resultado estará disponibilizada no site do SENAR/AR-GO no dia 05 de novembro de 2010.
PROPOSTA METODOLÓGICA:
PEDAGOGIA DA PESQUISA
Metodologia crítica, criativa e reflexiva;
Objetivo:
Romper com as metodologias tradicionais;
Propiciar um trabalho com a interdisciplinaridade e transversalidade.
OS EXERCÍCIOS DA PEDAGOGIA DA PESQUISA
Devem ser feitos individualmente e em
grupos pequenos com composições e revezamentos de
papéis alterados constantemente.
PREMISSAS FUNDAMENTAIS DOS TRABALHOS EM GRUPO:
Provocar rupturas;
Desinstalar;
Colocar o Sujeito diante de situações sempre novas e conflitantes.
ONDE PESQUISAR?
Material do Agrinho;
Biblioteca;
Internet;
Histórias e depoimentos de pessoas da comunidade;
Livros;
Jornais e revistas;
Pesquisa de campo;
Outros.
ATIVIDADES PARA DESENVOLVER A PEDAGOGIA DA PESQUISA
Delimitar a Pesquisa: leitura das bases teóricas.
Inserir Links.
Questionar o conhecimento existente.
Responder aos questionamentos elaborados.
Delimitar a Pesquisa: Leitura da Realidade.
Produzir novos conhecimentos.
Avaliar os procedimentos realizados.
Teste de Cidadania
Direitos do Cidadão
“Direitos do cidadão” ? Já ouvi falar, mas...”
“É assim que as coisas funcionam. Faz parte do sistema.”
“O que importa é que cuidem do meu ! O resto ...”
“Cobrar nossos direitos num país como o Brasil requer, antes de tudo, nova postura educativa.”
“Não temos direitos neste país.”
“Espero que alguém um dia me explique quais são meus direitos de cidadão . . .”
“Antes de cobrar nossos direitos devemos perguntar se estamos respeitando o direito dos outros.”
“Prá falar a verdade, não sei exatamente quais são os meus direitos como cidadão”
“Este é um país onde só tem direitos quem está por cima.”
“Não adianta tentar os caminhos normais e esperar. É preciso cobrar o tempo todo.”
“Nunca me interessei em conhecer meus direitos.”
“O pouco de direitos que temos está diminuindo a cada dia.”
“Temos que fazer valer nossos direitos, nem que seja à força.”
“Direito é coisa prá advogado. É muito complicado para o leigo.”
“Não adianta fazer nada. Nunca teremos nossos direitos prá valer.”
“O respeito aos direitos do cidadão depende de todos nós.”
“Cobrar direitos é uma atitude política sadia, que exige não deixar passar nada que violente os direitos de qualquer um - não só os seus.”
“Um dia as coisas vão melhorar. Até lá, é ir tocando a vida...”
“Só temos obrigações a cumprir. Direito que é bom, nada...”
“Se você não cuidar dos seus direitos, quem é que vai fazê-lo ?”
“Exigir o cumprimento de nossos direitos através do uso rigoroso das instituições é o melhor meio.”
“Deve ter muita gente cuidando disso...”
“Quem reclama não consegue primeiro...”
“A escolha consciente de nossos legisladores e executivos é a base fundamental para fazer valer nossos direitos.”
“No momento em que todo cidadão do país tiver plena consciência dos seus direitos, estes se farão valer nossos direitos.”
“Não há nada que eu possa fazer. Está além de minha capacidade...”
“Deixe estar. Se mexer, pode piorar.”
“Respeitar o direito de cada um é saber fazer valer o direito de todos.”
Responsabilidades do Cidadão
“O negócio aqui é salve-se quem puder. Se você não garantir o seu . . .”
“Sou um cidadão exemplar. Cumpro tudo que a lei manda. É a minha contribuição para com a sociedade.”
“Concordo em contribuir para atender a essas necessidades, desde que haja algo em troca.”
“Num sistema como esse, não adianta fazer nada...”
“O Caminho mais viável é ... Só não começo porque... “
“Sinto-me também responsável pelo que está acontecendo. Estou buscando ajuda por meio de...”
“Tudo o que você faz, alguém destrói. Não vale a pena gastar seu tempo...”
“Não me envolva nisso. Não é comigo!”
“A gente vai ter que fazer...algum dia” Assim não pode ficar.”
”Se todos fizerem a sua parte da melhor forma possível, a sociedade como um todo evoluirá.”
“Se os outros estão fazendo, não sei... Eu sei do meu compromisso com o país e ajo conforme minha consciência.”
“Neste país nada funciona. Para que fazer papel de bobo, de Dom Quixote ?”
”Já tenho tantas obrigações para com a sociedade. Tem gente fazendo bem menos do que eu!”
“Não sei se este é o melhor caminho. Mas os resultados já se fazem sentir...”
“Já tenho tanto com o que me preocupar ! Preciso garantir o pão de cada dia. Não posso ajudar.”
“Na minha opinião, todos nós deveríamos contribuir...”
“O que mais posso fazer para ajudar a ...’
“Já pago impostos, o Governo que faça a sua parte !”
“Em outros países, o cidadão típico ajuda a comunidade... Temos que fazer que no Brasil também as coisas funcionem desta forma.”
“O problema deste país são as pessoas. Só substituindo todo mundo.’
“Para que se preocupar e se envolver ? Isso é arranjar sarna para se coçar, e você ainda pode sair machucado.”
“Quem sabe se, com este meu exemplo, outras pessoas também se animarão a ajudar...”
“Você ainda acredita em Papai Noel ? Isso não vai mudar nunca. Para que se envolver.”
“Fazer mais do que faço ? Bem, se for desejo da maioria e for exigido por lei ...”
“Somos todos responsáveis pela construção de uma sociedade cada vez melhor. Não podemos ficar esperando que alguém comece a dar os passos necessários. É preciso agir.’
“Concordo em ajudar, desde que o Governo crie algum tipo de incentivo fiscal.”
“A coisa não funciona porque... Minha tese é ...”
“A vantagem de fazer o que é necessário é seu efeito multiplicador.”
“Não temos nada a ver com isso. Cabe ao Governo.”
“Não fui eu quem fez esta bagunça. Não me sinto responsável.”
“Há muito tempo tenho pensado em começar algo para ajudar a melhorar...”
Teste de Cidadania ( Respostas)
Direitos do Cidadão
Frases Postura
1, 6, 8, 11, 14 ......................................... Inocente
2, 18, 22, 26, 27 ..................................... Acomodado
5, 9, 12, 15, 19 ....................................... Vítima
3, 10, 13, 20, 23 ..................................... Chato
4, 7, 16, 17, 21, 24, 25, 28 ..................... Cidadão Consciente
Responsabilidades do Cidadão
Frases Postura
4, 7, 12, 20, 23 ........................................ Destrutivo
1, 8, 15, 21, 29, 30 .................................. Alienado
2, 3, 13, 18, 24, 26 .................................. Burocrático
5, 9, 16, 19, 27, 31 .................................. Teórico
6, 10, 11, 14, 17, 22, 25, 28 .................... Cidadão Comprometido
Este teste foi extraído da publicação “Reflexões – AMANA”,
editado pelo Grupo AMANA-KEY.
Teste sua Felicidade Interna Bruta
Com que frequência você...
1 - Pratica exercícios físicos?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
2 - Alimenta-se bem?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
3 - Tem boa saúde?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
4 - Considera-se bem remunerado?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
5 - Gosta do trabalho que faz?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
6 - Dorme bem?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
7 - Está satisfeito com sua aparência?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
8 - Acorda bem disposto?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
9 - Tem uma vida confortável?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
10 - Controla seu orçamento?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
11 - Volta para casa com a sensação de dever cumprido?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
12 - Consegue poupar?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
13 - Traça objetivos para o futuro?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
14 - Costuma alcançar as metas estipuladas?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
15 - É reconhecido por suas qualidades?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
16 - Compra as coisas que deseja?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
17 - Vê o lado positivo das coisas?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
18 - Aprende com seus erros?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
19 - Sabe lidar com suas emoções?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
20 - Administra bem o tempo?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
21 - Costuma valorizar as coisas simples da vida?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
22 - Aproveita as oportunidades que lhe são apresentadas?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
23 - Sabe equilibrar vida profissional com vida pessoal?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
24 - Está satisfeito com sua relação afetiva?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
25 - Compartilha conhecimento?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
26 - Encontra amigos/família com frequência?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
27 - Orgulha-se do caminho que traçou até agora?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
28 - Ajuda a comunidade?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
29 - Exerce seus direitos e deveres?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
30 - Costuma ter contato com a natureza?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
31 - Respeita as diferenças?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
32 - Reflete a preocupação com o futuro do planeta em atitudes do cotidiano?
Nunca
Raramente
Às vezes
Bastante
Sempre
O professor responsável pelo laboratorio de infmática baixou pra mim os ímbolos da páscoa e minha turma da 2ª A navegou para identificar os símbolos da páscoa e sua função nos dias atuais.
PROFESSORA ELSENEI NA FESTA DO DIA DA CRIANÇA EM 2009
Classe gramatical
A classe gramatical das palavras é, dentro da morfologia, a classificação da palavra segundo a sua distribuição sintática e morfológica.
Na língua portuguesa, existem dez classes gramaticais. Destas, seis são variáveis e quatro, invariáveis. A saber, as variáveis se flexionam em gênero, número etc. As invariáveis não se flexionam.
As classes gramaticais variam para cada língua. A língua inglesa é considerada tradicionalmente composta por oito classes apenas. Ainda existem classes em outras línguas que não têm paralelo no português, como o caso das posposições e das circumposições.
As dez classes gramaticais são:
- Variáveis
- Substantivo (Varia em gênero [homem-mulher], número [homem-homens] e grau [homem-homenzinho-homenzarrão]);
- Artigo (Varia em gênero [o-a] e número [o-os]);
- Adjetivo (Varia em grau [belo-mais/menos belo que-belíssimo], número [belo-belos] e, não necessariamente, em gênero [belo-bela]);
- Numeral (Varia, não necessariamente, em gênero [dois-duas]);
- Pronome (Varia em pessoa [ele-eu], número [ele-eles] e, não necessariamente, em gênero [ele-ela]);
- Verbo (Varia em pessoa [desgosto-desgostas], número [desgosto-desgostamos], tempo [desgosto-desgostava-desgostarei] e modo [desgostais-desgosteis-desgostai]).
Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O verbo pode designar ação, estado ou fenômeno da natureza.
- Invariáveis
Advérbio
Advérbio é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo ou um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modificam um substantivo. É a palavra invariável que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.[1]
Apenas os advérbios de quantidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
- Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc.
- Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.
Os advérbios "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).[2]
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[editar] Classificação dos advérbios
Os advérbios da língua portuguesa são classificados conforme a circunstância que expressam. [3] A Norma Gramatical Brasileira reconhece sete grupos de advérbios: de lugar, de tempo, de modo, de intensidade, de dúvida, de causa, finalidade, instrumento, companhia, afirmação e negação.
[editar] Adjunto Adverbial
Na classificação específica do adjunto adverbial, o número de circunstâncias é bem maior que o número de circunstâncias dos advérbios . Desse modo , além dos adjuntos adverbiais de afirmação, causa, dúvida, finalidade, intensidade, lugar, modo, negação e tempo, pode haver na oração adjuntos adverbiais de: assunto, companhia, concessão, condição, conformidade, distância, exclusão, fim, inclusão, limitação, matéria, medida, meio, instrumento, origem, peso, preço, entre outros.
Preposição
Preposição é uma conjunção invariável que liga dois elementos da oração, subordinando o segundo ao primeiro. Isso significa que a preposição é o termo que liga substantivo a substantivo, verbo a substantivo, substantivo a verbo, adjetivo a substantivo, advérbio a substantivo, etc. Só não pode ligar verbo a verbo: o termo que liga dois verbos (e suas orações) é a conjunção. Junto com as posposições e as raríssimas circumposições, as preposições formam o grupo das adposições.
Exemplo: "Os alunos do colégio assistiram ao filme de Walter Salles comovidos", teremos como elementos da oração os alunos, o colégio, o verbo assistir, o filme, Walter Salles e a qualidade dos alunos comovidos. O restante é preposição. Observe: "do" liga "alunos" o "colégio", "ao" liga "assistiram" a "filme", "de" liga "filme" a "Walter Salles". Portanto são preposições.
O termo que antecede a preposição é denominado regente e o termo que a sucede, regido. Portanto, em "Os alunos do colégio...", teremos: os alunos = elemento regente; o colégio = elemento regido.
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[editar] Essenciais
Aquelas que só funcionam como preposição, são elas:
- a, contei um segredo a ele...
- ante,
- após,
- até,
- com,
- contra, lutamos contra a gripe...
- de, de uma chançe
- desde,
- em,
- entre,
- para,
- per,
- perante,
- por,
- sem,
- sob,
- sobre,
- trás,
- da (de+a),
- do (de+o).
Mas existe a contração de algumas palavras. Observação: Na linguagem informal, a preposição para reduz-se frequentemente pra fazer tudo com frequencia por certo de tudo em tão de para trocar o antes pelo depois.
[editar] Acidentais
Aquelas que passaram a ser preposições, mas são provenientes de outras classes gramaticais, como:
- durante,
- afora,
- menos,
- salvo,
- conforme,
- exceto,
- como,
- que...
Exemplos:
- Agimos conforme a atitude deles.
- Conversamos muito durante a viagem.
- Obtiveram como resposta um bilhete.
- Ele terá que fazer o trabalho.
- ela tem ´´que´´ chegar cedo na escola
Nas frases "Ele terá que fazer o trabalho." e "ela tem ´´que´´ chegar cedo na escola." qual a função do 'que'? Preposição ou conjunção?
[editar] Locução prepositiva
As locuções prepositivas são duas ou mais palavras que funcionam solidariamente como preposições. Sempre que há uma locução prepositiva, a segunda palavra do conjunto por si só é uma preposição. Existe uma infinidade de locuções prepositivas, segue alguns exemplos: "graças a"; "para com"; "dentro de"; "em frente a"; "perto de"; "por entre"; "de acordo com"; "em vez de"; "apesar de"; "a respeito de"; "junto de"; "por cima de"; "em cima de"; acerca de; a fim de; apesar de; através de; de acordo com; em cima de; em vez de; junto de; para com; à procura de; à busca de; à distância de; além de; antes de; depois de; à maneira de; junto a dois verbos; a par de; entre outras.
As locuções prepositivas têm sempre como último componente uma preposição.
[editar] Contração
Junção de algumas preposições com outras palavras, quando a preposição sofre redução.
Ex. do (de + o); neste (em + este); à (a + a)
Observação: Não se deve contrair a preposição "de" com o artigo que inicia o sujeito de um verbo, nem com o pronome "ele(s)", "ela(s)", quando estes funcionarem como sujeito de um verbo. Por exemplo, a frase "Isso não depende do professor querer" está errada, pois professor funciona como sujeito do verbo querer. Portanto a frase deve ser "Isso não depende de o professor querer" ou "Isso não depende de ele querer". Teria que ter a classe das preposições!
Conjunção
Conjunção é uma das dez classes de palavras definidas pela gramática. As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.
São exemplos de conjunções: portanto, logo, pois, como, mas, e, embora, porque, entretanto, nem, quando, ora, que, porém, todavia, quer, contudo, seja, conforme.
Quando duas ou mais palavras exercem função de conjunção dá-se-lhes o nome de locução conjuntiva. São exemplos de locuções conjuntivas: à medida que, apesar de, a fim de que.
As conjunções são classificadas de acordo a relação de dependência sintática dos termos que ligam. Se conectarem orações ou termos pertencentes a um mesmo nível sintático, são ditas conjunções coordenativas.
Quando conectam duas orações que apresentem diferentes níveis sintáticos, ou seja, uma oração é um membro sintático da outra, são chamadas de conjunções subordinativas.
Apesar de ser uma classe de palavras com muitas classificações, são poucas as conjunções propriamente ditas existentes. A maioria delas são na verdade locuções conjuntivas (mais de uma palavra com a função de conjunção) ou palavras de outras classes gramaticais que às vezes exercem a função de conjunção em um período.
As conjunções ditas "essenciais" (isto é, palavras que funcionam somente como conjunção) são as seguintes: e, nem, mas, porém, todavia, contudo, entretanto, ou, porque, porquanto, pois, portanto, se, ora, apesar e como.
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Coordenativas
As conjunções coordenativas são conhecidas por:
Aditivas ou Copulativas
Indicam uma relação de soma, adição. São elas: e, nem, mas também, como também, quanto (depois de tanto) etc. Exemplos:
Desesperada, você tenta até o fim e, até nesse momento, você vai lembrar de mim.
Não estivemos lá nem nos interessamos por saber de nada.
Adversativas
Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas. São elas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto etc.
Ex:O carro bateu, mas ninguém se feriu.
Alternativas ou Disjuntivas
Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos. São elas: ou, ora, já,ja que,quer, seja etc.
Ex.: Ou ela, ou eu.
Explicativas
Expressam a relação de explicação, razão ou motivo. São elas: que, porque, porquanto, pois (anteposta ao verbo). ex: Ele não entra porque está sem tempo.
Conclusivas
Indicam relação de conclusão. São elas: pois (posposta ao verbo), logo, portanto, então.[1][2]
Ex:Ele bateu o carro, estava, pois, embriagado.
Subordinativas
As conjunções subordinativas ligam uma oração de nível sintático inferior (oração subordinada) a uma de nível sintático superior (oração principal). Uma vez que uma oração é um membro sintático de outra, esta oração pode execer funções diversas, correspondendo um tipo específico de conjunção para cada uma delas.
Integrantes
Introduzem uma oração (chamada de substantiva) que pode funcionar como sujeito, objeto direto, predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal (nos três últimos casos pode haver uma preposição anteposta a conjunção) de outra oração. As conjunções subordinativas integrantes são que e se.
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando não, usa-se se.
- Afirmo que sou estudante.
- Não sei se existe ou se dói.
- Espero que você não demore.
OBS: Uma forma de identificar o se e o que como conjunções integrantes é substituí-los por "isso", "isto" ou "aquilo".
Exemplo:
- Afirmo que sou estudante. (Afirmo isto.)
- Não sei se existe ou se dói. (Não sei isto.)
- Espero que você não demore. (Espero isto.)
As adverbiais podem ser classificadas de acordo com o valor semântico que possuem.
Causal
Inicia uma oração subordinada denotadora de causa.
- Dona Luísa fora para lá porque estava só.
- Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
- Como o frio era grande, aproximou-se das labaredas.
Comparativa
Iniciam uma oração que contém o segundo membro de uma comparação.
Indica COMPARAÇÃO entre dois membros.
- Era mais alta que baixa.
- Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
- O menino está tão confuso quanto o irmão.
- O bigode do seu Leocádio era amarelo, espesso e arrepiado que nem vassoura usada.
Concessiva
Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la.
- Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
- É todo graça, embora as pernas não ajudem..
Condicional
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal.
- Seria mais poeta, se fosse menos político.
- Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.
Conformativa
Inicia uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.
- Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece.
- Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial. (Machado de Assis)
Consecutiva
Iniciam uma oração na qual se indica a consequência do que foi declarado na anterior.
- Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
- Falou tanto na reunião que ficou rouco
- Tamanho o labor que sentiu sede
- Era tal a vitória que transbordou lágrimas de emoção
- As palavras são todas de tal modo ou tamanho
Final
Iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal
- Aqui vai o livro para que o leia.
- Fiz-lhe sinal que se calasse.
- Chegue mais cedo a fim de que possamos conversar.
Proporcional
Iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
- Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
- Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
- O preço do leite aumenta à proporção que esse alimento falta no mercado.
Temporal
Iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo
- Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
- Implicou comigo assim que me viu.
Observações gerais
Uma conjunção é na maioria das vezes precedida ou sucedida por uma vírgula (",") e muito raramente é sucedida por um ponto ("."). Seguem alguns exemplos de frases com as conjunções marcadas em negrito:
- "Aquele é um bom aluno, portanto deverá ser aprovado."
- "Meu pai ora me trata bem, ora me trata mal."
- "Gosto de comer chocolate, mas sei que me faz mal."
- "Marcelo pediu que trouxéssemos bebidas para a festa."
- "João subiu e desceu a escada."
- Quando a banda deu seu acorde final, os organizadores deram início aos jogos.
Em geral, cada categoria tem uma conjunção típica. Assim é que, para classificar uma conjunção ou locução conjuntiva, é preciso que ela seja substituível, sem mudar o sentido do período, pela conjunção típica. Por exemplo, o "que" somente será conjunção coordenativa aditiva, se for substituível pela conjunção típica "e".
Veja o exemplo:
"Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és."
"Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és."
As conjunções alternativas caracterizam-se pela repetição, exceto "ou", cujo primeiro elemento pode ficar subentendido.
As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituição pelo tipo (conjunção típica) só é possível se forem devolvidas ao início da oração.
A diferença entre as conjunções coordenativas explicativas e as subordinativas causais é o verbo: se este estiver no imperativo, a conjunção será coordenativa explicativa: "Fecha a janela, porque faz frio."
O "que" e o "se" serão integrantes se a oração por eles iniciada responder à pergunta "Qual é a coisa que…?", formulada com o verbo da oração anterior. Veja o exemplo:
- Não sei se morre de amor. (Qual é a coisa que não sei? Se morre de amor.)
O uso da conjunção "pois" pode a ser classificada em:
- Explicativa, quando a preposição estiver antes do verbo;
- Conclusiva, quando a preposição estiver depois do verbo;
- Causal, quando a preposição puder ser substituída por "uma vez que".
Interjeição
As interjeições são palavras invariáveis que exprimem estados emocionais, ou mais abragentemente: sensações e estados de espírito; ou mesmo, servem como auxiliador expressivo para o interlocutor, já que permite a ele a adoção de um comportamento que pode dispensar estruturas linguísticas mais elaboradas.
As interjeições podem ser classificados de acordo com o sentimento que traduzem. Segue alguns exemplos para cada emoção: [[Media:
- Alegria: oba!, viva!, oh!, ah!, uhu!, eh! , gol!, que bom!iupi!
- Saudação: oi!, olá!, salve!, adeus!, viva!, alô!
- Alívio: ufa!, uf!, ah!, ainda bem!, arre!
- Animação, estímulo: coragem!, avante!, firme!, vamos!, eia!
- Aprovação, aplauso: bravo!, bis!, viva!, muito bem!
- Desejo: tomara!, oxalá!, queira deus!, oh!, pudera!
- Dor: ai! ui!
- Espanto, surpresa, admiração: ah!, chi!, ih!, oh!, uh!, ué!, puxa!, uau!, caramba!, putz!, gente!, céus!, uai!, horra!, nossa! (francês: oh lala)
- Impaciência: hum!, hem!, raios!, diabo!, puxa!, pô!
- Invocação, chamamento, apelo: alô!, olá!, psiu!, socorro!, ei!, eh!
- Medo,terror: credo!, cruzes! uh!, ui!socorro!
Outros exemplos que não representam emoções:
- Ordem: silêncio! alto! basta! chega! quietos!
- Derivados do inglês: yes! ok!
Os principais tipos de interjeição são aqueles que exprimem:
- a) afogentamento: arreda! - fora! - passa! - sai! - roda! - rua! -toca! - xô! - xô pra lá!
- b) alegria ou admiração: oh!, ah!, olá!, olé!, eta!, eia!
- c) advertência: alerta!, cuidado!, alto lá!, calma!, olha!, Fogo!
- d) admiração: puxa!
- e) alívio: ufa!, arre!, também!
- f) animação: coragem!, eia!, avante!, upa!, vamos!
- g) apelo: alô!, olá!, ó!
- h) aplauso: bis!, bem!, bravo!, viva!, apoiado!, fiufiu!, hup!, hurra!, isso!, muito bem!, parabéns!
- i) agradecimento: graças a Deus!, obrigado!, obrigada!, agradecido!
- j) chamamento: Alô!, hei!, olá!, psiu!, pst!, socorro!
- k) estímulo: ânimo!, adiante!, avante!, eia!, coragem!, firme!, força!, toca!, upa!, vamos!
- l) desculpa: perdão!
- m) desejo: oh!, oxalá!, tomara!, pudera!, queira Deus!, quem me dera!,
- n) despedida: adeus!, até logo!, bai-bai!, tchau!
- o) dor: ai!, ui!, ai de mim!
- p) dúvida: hum! Hem!
- q) cessação: basta!, para!
- r) invocação: alô!, ô, olá!
- s) espanto: uai!, hi!, ali!, ué!, ih!, oh!, poxa!, quê!, caramba!, nossa!, opa!, Virgem!, xi!, terremoto!, barrabás!, barbaridade!,
- t) impaciência: arre!, hum!, puxa!, raios!
- u) saudação: ave!, olá!, ora viva!, salve!, viva!, adeus!,
- v) saudade: ah!, oh!
- w) silêncio: psiu!, silêncio!, caluda!, psiu! (bem demorado), psit!
- x) suspensão: alto!, alto lá!
- y) terror: credo!, cruzes!, Jesus!, que medo!, uh!, ui!, fogo!, barbaridade!
- z) interrogação: hei!…
A compreensão de uma interjeição depende da análise do contexto em que ela aparece. Quando a interjeição é expressada com mais de um vocábulo, recebe o nome de locução interjetiva. Ora bolas!, cruz credo!, puxa vida!, valha-me Deus!, se Deus quiser! Macacos me mordam!
A interjeição é considerada palavra-frase, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Não desempenha função sintática.
Classes Gramaticais variáveis
Substantivo, verbo, adjetivo, artigo, numeral e pronomes
As classes variáveis são: artigo, adjetivo, pronome, numeral, substantivo e verbo. Nas invariáveis, há: advérbio, conjunção, interjeição e preposição.
Existem também as classes sintáticas, que são outra divisão das palavras, de acordo com sua função na frase. Veja, a seguir, a função das classes de palavras variáveis:
Classes gramaticais | Função ou sentido |
Palavra que serve para designar os seres, atos ou conceitos; nome.
| |
Substantivos de dois números | Substantivo que tem a mesma forma para o singular e o plural: lápis, vírus, ônibus, mil-folhas.
|
Substantivos de dois gêneros | São substantivos que têm a mesma forma para seres de ambos os sexos, sendo o gênero marcado pelo artigo que os precede. Exemplos: o/a colega, o/a agente, o/a lojista.
|
Substantivos sobrecomuns | Têm a mesma forma para o masculino e o feminino, não variando sequer o artigo ou o adjetivo que os acompanha. Exemplos: a pessoa, a vítima, a criança, o cônjuge, o monstro.
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Verbo | Palavra que expressa ação, estado ou fenômeno. É a classe gramatical mais rica em variação de formas, podendo mudar para exprimir modo, tempo, pessoa, número e voz. No dicionário, são encontrados no modo infinitivo, que é, por assim dizer, o nome do verbo. Exemplos: Fugir, estar, chover, comprar, ser, anoitecer.
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Adjetivo | Palavra que se relaciona com o substantivo para lhe atribuir uma qualidade. Exemplos: mulher linda, livro divertido, árvore alta, olhos azuis.
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Adjetivo de dois gêneros | É um adjetivo que mantém a mesma forma tanto quando se refere a substantivos masculinos quanto a femininos. Exemplos: Sugestão aceitável, convite aceitável, obra incrível, livro incrível, rapaz adorável, moça adorável.
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Adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros | Trata-se de palavra que pode ser classificada como adjetivo ou como substantivo e mantêm a mesma forma para os dois gêneros. Exemplos: Um jovem rebelde (neste caso, jovem é o substantivo e rebelde, sua qualidade, o adjetivo). Um rebelde jovem (neste caso, ocorre exatamente o contrário)
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Artigo
Artigo definido Artigo indefinido | Palavra que se coloca antes do substantivo, determinando-o e indicando seu gênero e número (artigo definido: a, as, o, os) ou (artigo indefinido: um, uma, uns, umas). |
Pronome | Palavra que substitui o nome ou que o acompanha tornar claro o seu significado. Os pronomes se dividem nas seis grandes classes a seguir: |
Pronomes pessoais | Designam as três pessoas do discurso (no singular ou no plural). Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Me, te, se, lhe, o, a, nos, vos, se, lhes, os, as. Mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, conosco, convosco.
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Pronomes possessivos | Indicam a posse em relação às pessoas do discurso: Meu, minha, meus, minhas, nosso, nossa, nossos, nossas, teu, tua, teus, tuas, vosso, vossa, vossos, vossas, seu, sua, seus, suas. |
Pronomes demonstrativos | Indicam o lugar ou a posição dos seres em relação às pessoas do discurso.
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Pronomes relativos | Representam numa oração os nomes mencionados na oração anterior. Exemplo: O livro que comprei é muito bom. São pronomes relativos: Que, quem, quanto(s), quanta(s), cujo(s), cuja(s), o qual, a qual, os quais, as quais. |
Pronomes indefinidos | Referem-se à terceira pessoa do discurso num sentido vago ou exprimido quantidade indeterminada. Exemplos: Quem espera sempre alcança. São pronomes indefinidos: algum, nenhum, qualquer, ninguém, onde, etc. |
Pronomes interrogativos | Os pronomes indefinidos que, quem, qual, quanto, quando são usados para formular uma pergunta. |
Numeral | Palavra que designa os números ou sua ordem de sucessão. Exemplos:
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Classes gramaticais:
Substantivo: são palavras que designam tanto seres – visíveis ou não, animados ou não(quanto ações, estados, desejos, sentimentos e idéias);
Adjetivo: é a palavra que caracteriza os seres. Refere-se sempre a um substantivo explícito ou subentendido na frase, com o qual concorda em gênero e número;
Numeral: é a palavra que expressa quantidade exata de pessoas ou coisas ou o lugar que elas ocupam numa determinada seqüência;
Artigo: é a palavra que precede o substantivo, indicando-lhe o gênero e o número, ao mesmo tempo, determina ou generaliza o substantivo;
Advérbio: é a palavra que basicamente modifica o verbo, acrescentando
a ela uma circunstância;
Pronome: é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, indicando a sua posição em relação as pessoas do discursou mesmo situando-o no espaço e no tempo;
Preposição: é a palavra invariável que une termos de uma oração, estabelecendo entre elas variadas relações;
Conjunção: é a palavra invariável usada para ligar orações ou termos semelhantes de uma oração;
Interjeição: é a palavra invariável usada para exprimir emoções e sentimentos;
Verbo: é a palavra que se flexiona em número, pessoa, tempo e voz. Em termos significativos, o verbo costuma indicar uma ação, um estado ou fenômeno da natureza.
Os índios xavantes vêm-se desempenhando bem na agricultura, contrariando as idéias dos portugueses, que quiseram forçar os índios a trabalharem na lavoura de cana-de-açúcar, alegando que eles não possuíam condições de fazer os trabalhos de plantio. Hoje, talvez com a facilidade e modernização das máquinas, os xavantes estão se destacando nas atividades agrícolas, principalmente no cultivo do arroz. Assim, evitam a invasão de suas terras. Nos dias atuais, os xavantes tiveram que trocar a flecha e o arco pelo trator, caminhão, semeadeira, arado, colheitadeira, apoderando-se, assim, de suas terras antes que sejam perdidas para grandes latifundiários. Os xavantes desempenham bem este tipo de trabalho. Demonstram ser bons comerciantes, e este é um dos fatores principais que favorecem o seu espírito comunitário. Dentro de pouco tempo, os xavantes terão seu destaque na agricultura. A alimentação dos xavantes sofreu muitas mudanças.
O futebol é um esporte de que os xavantes gostam muito. Aliás, são bons de bola. Tive a oportunidade de assistir a uma jogadinha de futebol na aldeia de Sangradouro, em Mato Grosso. Eles são leais e habilidosos nas jogadas. Chutam forte e correm muito dentro de campo. Cabeceiam na hora certa e, quando passam a bola para seu companheiro, não perdem tempo para se colocarem em locais de fazer gol. Gostam de chutar para fazer gol, às vezes, de grandes distâncias. São verdadeiros craques numa acrobacia com a bola, deixando alguns craques boquiabertos.
As crenças e cerimônias xavantes demonstram uma grande valorização da vida. Acreditam na existência dos espíritos bos (dañmite) responsáveis pelo aumento das tribos, boa caça, pesca e prosperidade para a agricultura. O espírito mau (tsimirropâri) é causador das doenças e mortes na aldeia. Acreditam os xavantes que, quando um índio adoece, é porque o espírito mau está assustando a pessoa. Então é necessário amedrontar o espírito. Para isso, formam-se dois grupos: um, representando os maus espíritos, pintado de preto; e outro, representando os bons espíritos, que sempre são os vencedores nas lutas. A encenação acontece assim: os maus espíritos tentam assustar o doente, mas não conseguem devido à defesa dos bons espíritos. Por fim, os bons enterram simbolicamente os maus, vencendo os espíritos bons.
Uma das manifestações importantes do povo xavante é a Corrida do Buriti, um ritual com fins de lazer. Ocorre, geralmente, no final do dia, depois de todos terem voltado da caça, pesca ou dos mutirões na roça. Presenciei uma dessas corridas na reserva de Sangradouro, no Mato Grosso. Ela não tem dia marcado e se desenvolve da seguinte maneira: os atletas, de comum acordo com o cacique, escolhem dois elementos para buscar no mato duas toras de madeira, pesando de 60 a 90 quilos cada uma.
__OOO... OOO... OOO... OOO... OOO... OOO... Nessa corrida, não notamos atitude alguma de competição entre os grupos. Apenas muita alegria e brincadeira por parte dos participantes e assistentes. No final, tudo é motivo de muito riso. A cerimônia de furação das orelhas, ou o dañno, como é chamado pelos índios, é uma das solenidades mais importantes do povo xavante. A cerimônia se repete de cinco em cinco anos e tem a finalidade de iniciar os jovens na vida adulta da tribo. Após essa cerimônia, os rapazes, que são chamados de uate-uá se tornam responsáveis perante os habitantes da aldeia. São liberados para lutar, guerrear, têm permissão para casar, podem participar das reuniões da tribo. Enfim, podem assumir a vida de adulto. A solenidade tem início com os preparativos da festa, na casa onde vivem os rapazes. Essa casa serve de moradia para todos os meninos, que são separados de seus pais aos 10 anos. Marca-se o dia da festa e, nesse dia, os iniciantes, ou uatê-uá, enfeitam-se e dançam o dia todo no uarã, que é a praça do centro da aldeia. A dança é simples e repetitiva. De mãos dadas, batem os pés e, em círculo, vão rodando ora para um lado, ora para o outro. No dia seguinte, antes de o sol nascer, os uatê-uá, de posse de suas uibró (bordunas), vão para o córrego ou rio mais próximo enfileirados. Chegando lá, colocam suas bordunas numa uedetsitsa'ritise (forquilha) para não encostarem no chão. Entram na água, e os padrinhos ensinam seus afilhados como devem bater na água, para molhar as orelhas, amolecendo e anestesiando a ponta das mesmas. No último dia da bateção d'água, ou uaté-uá, com a borduna debaixo do braço e com a mão direita tapando a boca, se espalham no centro da aldeia. Depois, vão até a porta da casa de seus familiares e sentam-se na esteira que seus pais colocam no chão. Com os pés e mãos juntas, cabeça baixa, aguardam os padrinhos para furarem as orelhas. A borduna tem significado importante e está sempre em companhia dos uatê-uá. Depois de todos sentados, os daparedzapiru'ua (padrihos furadores) enfeitados e movimentando os braços, se aproximam de cada afilhado. Nas mãos, eles trazem uma cabaça cheia de uaui ou u'uaui (palitos para colocarem nas orelhas furadas). Esses pauzinhos são de talo duro de, aproximadamente, dez centímetros de comprimento por meio de grossura. O furo é feito com o atsadaatiui (osso de perna da trazeira de onça). O padrinho ajoelha-se com a perna direita, de frente para seu afilhado, passa o osso de onça na boca, para umedecer com a saliva, e vai girando e forçando aos poucos a parte macia da orelha, até atravessá-la com o osso. Após ter furado a orelha, coloca ali o pauzinho, na medida em que vai tirando o osso. Colocado o pauzinho nas orelhas, os futuros guerreiros entram em suas casas. A irmã mais nova de cada um os pinta de preto. Feito isso, vão para o córrego. Lá os padrinhos verificam se os furos estão corretos; caso não estejam, tudo é feito outra vez. E novamente a bateção d'água, durante muito tempo. No outro dia, as famílias dos uatê-uá preparam a festa com muita comida, à base de bolos, mandioca e milho. Os novos guerreiros se pintam de urucu e dançam no centro da aldeia. A festa dura pelo menos quatro dias, terminando com a corrida do buriti. Passados os festejos, vem o período de aprendizagem. Os xavantes mais velhos programam uma caçada coletiva. Após a caçada, os rapazes são considerados guerreiros e já podem namorar e casar. Daí são considerados homens responsáveis e adultos. |
Os xavantes acreditam que as estrelas são olhos de pessoas que nos contemplam todas as noites. Um índio xavante, certa noite, admirando o céu, que estava muito estrelado, viu, de repente, uma estrela diferente das outras: brilhava mais, piscava muito e parecia inquieta. O índio se enamorou da sua beleza. Cansado de olhar para o alto, adormeceu. A estrela notou que o seu admirador havia adormecido. Resolveu descer até a Terra e transformou-se numa linda moça.
Quando o índio acordou e viu aquela lindeza diante dele, exclamou espantado:
__OHH!!!...
Então, surgiu um grande romance entre eles. Mas o tempo da moça era pouco aqui na Terra. Entristecida, ela despediu-se do ínidio para voltar ao céu. Ele não resistiu e demonstrou grande tristeza em perdê-la. Ela logo perguntou:
__Quer ir comigo?
Ele respondeu logo:
__Sim... sim... índio quer ir. Mas como?
Ela disse:
__Venha. Suba até o alto desta palmeira. Ela crescerá e levará você até o céu.
E tudo aconteceu num piscar de olhos.
Os dois permaneceram no céu por algum tempo. Porém, como o índio era muito obediente, sentiu-se na obrigação de avisar seus pais aqui na Terra.
Desceu e comunicou a todos da aldeia o desejo de permanecer no céu. Em seguida, retornou para viver ao lado de sua estrela amada. Por isso é que, de vez em quando, uma estrela pisca. É o namoro da estrela com o índio.
O urubu não é tão carniceiro assim como achamos. Conta a lenda xavante que um urubu, passeando pela floresta, no Mato Grosso, viu um caçador estrebuchando no chão. Ele tinha sido abandonado pelos seus companheiros, porque estava com o corpo coberto de furúnculos. Os urubus pousaram ao seu redor e viram a dor que aqueles homem estava sentindo. Levaram o homem até o céu e lá o curaram. Retornando à terra, os urubus pousaram o caçador numa roça dos xavantes, deixando-o lá. Os índios espiaram e correram para ver o que estava acontecendo. O caçador, feliz, doou aos xavantes uma muda de batata-doce que trouxera do céu. Os índios plantaram a batata que é, hoje, fonte de alimento deles e do homem branco.
Essa tribo vive, hoje, em algumas aldeias da Reserva Indígena do Araguaia, situada na maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, em Goiás, na divisa com o Mato Grosso. A aldeia de Santa Isabel é uma das maiores, contando com aproximadamente 300 índios. Ali, está instalada uma escola do Primeiro Grau, com professores brancos e carajás, que são responsáveis pela aprendizagem dos índios, que estudam Português, História, Língua Carajá, Estudos Sociais e outros assuntos. O monitor é o próprio cacique, que se chama Idjarrúri.
O índio carajá é de estatura média, geralmente atlético, cor moreno-avermelhada, cabelos pretos e corridos. As mulheres usam cabelos compridos, atrás, e franja, com um montinho de cabelo cortado rente, no alto da cabeça, bem espetado. O corte masculino é mais simples: franja ou partido ao meio. Uma das características do carajá é a marca ou tatuagem, em forma de círculo, no rosto, abaixo dos olhos. Essa marca é feita com dente de peixe-morcego ou outro objeto cortante. Após o corte, é colocado ali carvão vegetal ou jenipapo, dando uma cor preto-azulada.
Os carajás são amáveis, mas bastante desconfiados. As moças não costumam olhar para a pessoa com quem estão conversando. Dizem os rapazes carajás que, quando as moças olham nos olhos de um homem, é sinal de casamento. Os índios mais velhos gostam de conversar e contar casos.
A aldeia é formada de uma só rua, com várias casas de um lado e outro. As ocas, de formato quadrangular, são feitas de madeira roliça e cobertas de sapé ou folhas de coqueiro, possuindo um só cômodo, que serve de quarto, sala e cozinha. Geralmente, o fogão é feito com um amontoado de pedras no canto da casa.
Os índios dormem espalhados pelo chão, que é forrado com esteiras, ou em redes. Na alimentação, os carajás já comem arroz, uso que adquiriram dos civilizados. Gostam muito de peixe que é a base de sua alimentação. O Rio Araguaia passa pela aldeia e oferece ao índio grande variedade de peixes, sendo o pirarucu o mais apreciado. Esse peixe é conhecido como o bacalhau brasileiro. Ele é salgado e cozido na água. Um pouco retirada da aldeia, está uma casa que recebe três nomes: Casa dos Homens, Casa de Aruanã e Casa do Bicho. Essa Moradia tem a finalidade de abrigar todos os meninos da aldeia, a partir dos dez anos. Enquanto lá estão, passam por um período de aprendizagem sobre os mitos e os rituais, aprendendo a confeccionar máscaras e como desempenhar seus papéis nas cerimônias. Quando os meninos entram para a Casa de Aruanã, têm a obrigação de fazer os serviços domésticos, ser mensageiros dos que já estão ali há mais tempo; não podem dançar, usar máscaras, muito menos namorar.
Passado o período de aprendizagem, começam a praticar atos mais responsáveis, como pescar, caçar e outras atividades coletivas. A obediência, na Casa de Aruanã, só termina quando o menino demonstra ter deixado as brincadeiras de lado. Então, é convidado a participar da dança de Aruanã. Mas, antes, terá que prometer não contar a ninguém os mistérios desse ritual. Com essa promessa, o rapaz se torna responsável.
As meninas permanecem na companhia dos pais e são bastante vigiadas pelos mais velhos para não namorarem. Não podem olhar para os moços. A iniciação ao namoro é permitida depois que elas participam da dança de Aruanã, que as torna capazes de assumir compromisso para o casamento. A festa de Retorrorã é uma das mais importantes na tribo Carajá. É o ritual que prepara os meninos para entrarem na Casa dos Homens. Nessa ocasião, os índios se enfeitam com muitas penas e pintam o corpo para dançar e cantar.
Entre os carajás, quem escolhia o marido para a filha era a mãe. Hoje muitas mudanças foram feitas, por causa do contato com o branco. Existem três formas de casamento para os carajás: o arabié, o cotá ou birená, e o exiderotê.
1) O arabié é o casamento tradicional, desejado pelas famílias; muito honroso. É realizado com cerimônia em que a família da moça é quem toma a iniciativa dos preparativos. O noivo, para provar que está disposto a casar, deverá, três dias antes do casamento, sair bem cedo para pescar. No fim da tarde, sua canoa deverá estar abarrotada de peixes para presentear o sogro. Isto acontecendo, ele é esperado na beira do rio e levado nos ombros dos índios até a casa da noiva. Este é um comprovante de que está apto a assumir um compromisso matrimonial. O marido terá que trabalhar para o pai de sua esposa, caçando, pescando ou plantando.
2) O cotá ou birená é um casamento em que jovens, namorando escondidos, são descobertos pelos outros índios da aldeia.
3) O ixiderotê é um casamento realizado por parceiros que já tenham se casada anteriormente, viúvos ou separados.
As artes indígenas, mais representativas, são as esculturas em madeira ou barro. As imagens reproduzem lendas, costumes, animais e ainda o próprio índio, destacando o corpo atlético e bem enfeitado. Os índios mais velhos ocupam posição de destaque dentro da sociedade Carajá. São respeitados e respeitam os mais novos. Quando os idosos falam, todos ouvem com atenção, seguindo suas idéias, pois já viveram e aprenderam a vida, tendo sempre razão.
Somente os mais velhos sentem dificuldades para falar o português. Os índios jovens falam-no correntemente; entre eles, só conversam em carajá.
Devido às estradas que estão sendo abertas nas imediações, os pescadores e caçadores, sem a menor preocupação de causar-lhes mal, vêm fornecendo-lhes cachaça, entre outros vícios. Sempre são encontrados corpos de índios boiando no Rio Araguaia. Eles atravessam o rio para São Félix do Araguaia e adquirem pinga com a maior facilidade. Embriagados, tentam voltar para a aldeia e acabam virando a canoa e morrendo afogados.
Um carajá revoltado com o homem branco, os que dão pinga para seus irmãos, contou-nos que chega a ser tão alarmante que, na falta da pinga, o álcool é utilizado. Um exemplo foi este: um carajá de 20 anos, já dependente da pinga, foi internado num hospital para tratamento. Quando descuidavam dele, saía catando pedaços de algodão no lixo, sujos de sangue, que cheiravam a álcool ou éter. Esta é a realidade do índio carajá, um povo rico em cultura, mas que o "tempo" se encarrega de empobrecer.
A LÍNGUA CARAJÁ
Conforme os membros do Summer Institute of Linguistics, o alfabeto carajá tem 26 letras (sendo divididas em 14 consoantes e 12 vogais).
__Consoantes: b - d - h - j - k - k - m - n - r - s - t - tx - x - w.
__Vogais: a-ã - ã-e - e - i - ~i - o - õ - u - y-~y.
No alfabeto carajá, não aparecem as letras c - f - g - p - q - v - z.
Em algumas letras carajá, os sons são diferentes das pronunciadas em português; exemplo: o H se pronuncia mais ou menos como o R. O K, pronuncia-se como C. Outro detalhe é a acentuação da palavra, que geralmente cai na última sílaba. Exemplo: Kynyra-kò, Bera-ò, Ijasò. Essa regra não é aplicada aos verbos, nos quais a acentuação normalmente cai na raiz, como Raryynyreri, Aõnaõnã.
Algumas palavras que as mulheres usam são diferentes das dos homens; o mesmo acontece com o vocabulário dos homens.
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Raryynyreri ijasó
| Rarykynyreri ijjasò
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A tradução seria esta Havia uma festa de Aruanã.
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Na numeração cardinal dos carajás, a pronúncia sofre algumas alterações nos sons. Exemplo:
Como se escrevem:
1 - sohoji; 2 - inatxi; 3 - inatão; 4 - ianubiowa; 5 - iruyre; 6 - deboo sohoji; 7 - deboo inatxi; 8 - deboo inatão; 9 - deboo inaubiowa; 10 - deboo itue.
Como se pronunciam: de acordo com as sutis alternâncias sonoras, foram transcritas em sua forma de representação fonológica.
1 - sorrodí; 2 - inati; 3 - inatão; 4 - inaubioá; 5 - irure; 6 - debô sorrodí reiró; 7 - debô nati reiró; debô natão reiró; 9 - debô inambioá reiró; 10 - debô itué.
Pequeno vocabulário carajá:
nadi - mãe
waha - pai
walabie - avô
walabi - avó
walhaura - tio
dohodyydu - professora
dohodããna heto - colégio.
walabetery - tia
waexi - irmão
waseriore - irmã
heto - casa
ahadu - lua
hawahaky - aldeia
yysyna - comida;
bee - água
biu - céu
txuu - sol
Nomes de índio carajá: Ihytyrie - Hãtunaka - Hãdoi - Kaitui - Ibutuna - Mabulewe - Xirikeru - Kohãti - Mabiora - Maruadia - Tuila - Timari - Krumaré - Ohori - Diolorina - Ixerua.
Essa dança não tem data marcada, é realizada em noite enluarada, sendo um dos rituais mais bonitos dos carajás. Recebe esse nome por causa de um peixe do Rio Araguai, considerado sagrado. Em noite de lua cheia, os índios evocam o peixe aruanã, pedindo-lhe muitos peixes, boa caça e farta colheira.
No início da dança, participam somente homens, que formam duas filas, com o braço entrelaçado no pescoço de outro. As filas se aproximam e se distanciam, sempre de frente, com passos ligeiros. Depois, elas se desmancham e os dançantes formam círculos, repetindo o movimento várias vezes.
De repente, na direção do Rio Araguaia, surgem novos dançadores, bem mascarados, vestidos de fibras vegetais. Esses dançarinos são solteiros e vão ao encontro das dançarinas, também solteiras. Caminhando e fazendo movimentos harmoniosos com o corpo, aproximam-se. Elas, seminuas e enfeitadas, fingem que vão ao encontro deles, dado um passo para trás e outro para frente, num sentido de avançar e recuar ao mesmo tempo. Nessa coreografia, as índias vão passando as mãos na barriga nua, com a cabeça inclinada, olhando para o chão. Fazem isso para não reconhecerem os dançadores. Caso uma delas descubra quem são os dançadores-mascarados, e revele isso a alguém, ela será considerada mulher à toa. No final, os dançadores, que representam aruanã, seguem com as mulheres lado a lado, mantendo uma certa distância, para a aldeia ou casa delas. Os índios vão dançando e dando pulos. Depois voltam para a Casa de Aruanã, finalizando a dança com alguns pulos violentos simbolizando amor, vitória e guerra. Todos os movimentos são feitos ao som de chocalhos, maracas (espécie de chocalho de cabaça) e cantos tristes e alegres.
Você já viu a floração de um ipê amarelo? É lindo. E isso acontece na primavera. A árvore parece estar coberta de folhas banhadas de ouro. Na Ilha do Bananal, principalmente nas periferias das aldeias dos carajás, são encontradas muitas dessas árvores. Os índios carajás elegeram o ipê como símbolo da liberação do luto. Ou seja, quando morre alguém na aldeia, a alegria volta a reinar somente quando começa a floração do ipê. Quando morre um carajá, a tristeza toma conta da aldeia, principalmente dos familiares mais íntimos.
Um fato citado no livro da língua carajá relata o seguinte:
Quando morria uma criancinha, a avó enfeitava seu corpinho de penas coloridas, pregando-as com mel silvestre. Após o enterro, a mais velha índia da família, todas as manhãs, lamentava a perda do seu parente querido. Esse ritual era feito por longo tempo. A índia sentava numa esteira, num canto da oca, e evocava o espírito do falecido, chorando e falando em voz alta. Esse ritual se repetia todos os dias, até a floração do ipê-amarelo. Então, a alegria voltava aos habitantes da tribo. Dessa data em diante, os índios deixam de se lamentar, os pescadores voltam a cantar e sorrir. Tudo recomeça.
Segundo a lenda, os Carajás habitavam um túnel subterrâneo. Um dos carajás sentiu-se mal e saiu do túnel para vomitar. Após ter melhorado, andou por perto da boca de sua moradia. Achou favo de mel, provou, gostou e levou um pouco para seus companheiros. Todos se deliciaram com o mel. No outro dia, o carajá voltou,arrancou mais mel e provou da mangaba. Entusiasmado, levou tudo para o túnel. Todos comeram e gostaram. Aí, todos queriam vir para fora do túnel, provar as delícias que o mundo oferecia. É assim que a lenda carajá conta o surgimento da sua tribo:
__Foi por causa de um índio que queria vomitar e por causa do sabor do mel que estamos aqui.
Isso me contou um índio adolescente da tribo Carajá, na aldeia de Santa Isabel, na Ilha do Bananal.
Os índios carajás, ao se ausentarem de sua aldeia para as costumeiras caçadas, recomendavam às esposas que não saíssem da aldeia. No início, a ordem era cumprida. Mas, depois de algum tempo, as esposas desobedeceram os índios. Esperavam que eles saíssem e partiam em direção ao Rio Araguaia para apanharem ovos de tracajá (espécie de tartaruga pequena). Um belo dia, o filho do cacique, muito curioso, seguiu os passos de sua mãe. E a viu conversando com um desconhecido. Intrigado, ele pensou: quem será? Logo descobriu que era o Cananxiué, o famoso deus dos carajás. Passado algum tempo, sua mãe apareceu grávida. E deu à luz a uma linda menina, a mais bela já nascida na aldeia. O marido, intrigado com aquela situação, passou a maltratar a esposa.
Enquanto isso, a indiazinha crescia lindamente, chamando a atenção de todos da aldeia. Numa bela noite, enluarada e de muitas estrelas, a carajazinha resolveu contemplar o céu na praia do Rio Araguaia. Chegando lá, olhou para o alto e ficou enamorada de uma estrela. Parecia que ela piscava para a indiazinha. Era a maior e mais linda das estrelas. Era a Estrela D'alva que na língua carajá chama-se Tainan-Racã.
Sentada na esteira, a carajazinha imaginou possuir aquela estrela. E o seu protetor Cananxiué, sabendo do desejo da menina, logo tratou de providenciar a realização do desejo dela. Mas o sonho não foi o que ela esperava. A estrela desceu até à praia, transformando-se num Matucari, que em carajá significa um velhinho. Mesmo assim, eles se casaram. Todos os dias, o velhinho acordava cedo, pegava seu cesto e ia à roça plantar e colher. Mas, antes de partir, ele falava para sua esposa:
__Não saia de casa antes que eu chegue.
Com o passar dos dias, ela não suportou a curiosidade e seguiu seu marido. Chegando à roça, teve a maior surpresa. Seu marido se transformara num jovem carajá, bonito e forte.
Espantada, logo gritou...
__Ih! Ih! Ih! Por que você não é assim o tempo todo?
Aborrecido com a desobediência da esposa, o marido imediatamente transformou-se na estrela que era antes e voltou para o céu. Deste dia em diante, a índia ficou sozinha, triste, não comia nem dormia. Ficava só deitada na rede.
O Cananxiué, presenciando a solidão da índia, transformou-a numa pequena estrela e disse:
__Vá para o lado de seu esposo, lá no céu, e terás o nome de Tainazinha.
Com a baixa das águas do Rio Araguaia, as mulheres carajás descobriram uma linda lagoa. Moravam lá muitos jacarés, mansinhos e tristonhos. Numa manhã bem ensolarada, as mulheres, escondidas de seus maridos, saíram em direção ao lago. Os maridos não gostavam de ver as esposas passeando sozinhas, temendo que elas fossem raptadas pelos toris, que significa homem branco. Chegando à lagoa, as mulheres viram os jacarés quentando sol. Com a chegada das mulheres, os jacarés caíram n'água. Então, as índias sentaram na beira da lagoa, com os pés dentro d'água e cantaram:
__Ih!... rôrôrô jacaré, por que você é tão triste?
__Ah!... rêrêrê... jacaré, não fique triste.
__Oh!... rôrôrô... queremos ser amigas.
De repente, muitas borbulhas se formaram à flor d'água. Eram os jacarés que chegavam de mansinho. As índias, enfeitadas de penas coloridas, corpo pintado de urucu e jenipapo, cheirando a óleo de pequi, agradaram os jacarés, fazendo cafuné neles. Enquanto eram acariciados, as índias faziam seus pedidos:
__Jacarezinhos, gostamos de peixe. Tragam peixe para nós... Os jacarés deram um suspiro e mergulharam nas águas clarinhas, em direção ao canal que liga o lago ao rio. Assim as índias faziam sempre. Os maridos descobriram e ficaram enciumados. Eles prepararam uma surpresa. Esconderam-se no mato e seguiram suas esposas. Chegando à lagoa, viram a cena. Ficaram furiosos. E mais raivosos ainda ficaram, quando as mulheres recebiam os peixes. Elas cozinhavam e comiam tudo. Não levavam nada para suas casas.
No dia seguinte, os índios proibiram as mulheres de saírem da aldeia. E o cacique, acompanhado de outros índios, foram até a lagoa. Chegando lá, repetiram a cena, igualzinho as mulheres faziam. Quando os jacarés colocaram a cabeça foram d'água, os índios: zaz!!! acertaram a cabeça de cada um com a borduna (espécie de porrete usado pelos índios). Dizem que a paulada foi tão forte que os jacarés engoliram a língua e até hoje não falam mais. No outro dia, as mulheres fugiram novamente para a lagoa. Fizeram como de costume. Os jacarés não apareceram. Repetiram o canto, várias vezes, e nada. Elas ficaram tristes. O filho do cacique apareceu e contou o que os índios haviam feito com os jacarés. Elas, revoltadas, caíram na lagoa e viraram Boto, um peixe que salva a vida dos que caem no rio e não sabem nadar.
Arutâna, o grande caçador da aldeia carajá, gostava de caçar sempre à noite. Numa noite, sentado no cupim esperando ouvir o ruído dos animais, adormeceu e sonhou. Sonhou que tinha feito uma grande caçada. De repente, acordou com um clarão e viu um vulto. Era o filho do feiticeiro da floresta. Logo, ele perguntou ao índio:
__Quem é você?
__Sou o filho de Cananxiué, famoso deus bom dos carajás.
O índio perguntou.
__E você, como se chama?
__Inãninho.
__Mim!!!... Babixê! Então você é o bicho da floresta? Minha mãe falava muito das suas arruaças, amedrontando as crianças.
__Não... não... Não sou eu quem fazia mal às criancinhas. É meu padrasto, o feiticeiro maldoso.
Depois de conversarem bastante, os dois chegaram à conclusão de que poderiam ser amigos. Arutâna contou como ele tinha medo de Inãni, o bicho da floresta. __Minha mãe me banhava no rio, colocava-me na rede e cantava:
Fique quietinho e dorme, se não o bicho da floresta vem te buscar. Inãninho ficou triste ao saber que os mais velhos é que faziam esta fantasia medrosa para as crianças. O bicho da floresta ficou conhecido na aldeia, quando uma turminha de indiozinhos fazia muita bagunça com uma canoa no Rio Araguaia. Inãni, o bicho da floresta, irritado porque os meninos espantaram os peixes, fez um feitiço, afogando todos.
Inãninho, muito triste com essa situação, pediu a Arutâna que o levasse até a aldeia. Chegando lá, Inãninho explicou tudo e contou que Inãni, o seu padrasto feiticeiro havia morrido. Eles ficaram amigos. Daí por diante, as crianças não mais tiveram medo do bicho da floresta.
Os Carajás fazem suas esculturas como gostariam de ser: fortes e gordos
vídeos
http://www.youtube.com/watch?v=hDi5uCn2-Mo http://www.youtube.com/watch?v=HFwmxsHLIXY | Tribo Carajá |
Vídeo - Casamento Interessante
http://www.youtube.com/watch?v=-ARAW8P1fo0
13/09/2010 - 4 º Período - EJA
Vídeo - Música Planeta Azul (Chitãozinho e Chororó)
http://www.youtube.com/watch?v=r1xvBXlGjuk
13/09/2010 - 3º Período - EJA
Pacato Cidadão - Skank
letra
música
VÍDEO:
ILHA DAS FLORES
parabens!! professora elsenei continue
ResponderExcluirsempre assim adorei estudar com vc..
soou um es aluno seu marcos de santa fé de goias
te deseijo tudo de bom pra vc e pra sua familia
flw linda bjOoo t++
http://www.youtube.com/watch?v=YxmqE66LDOE
ResponderExcluiroi professora estava com muita saldtades de vc minha irma ti falou q eu estava doentinha xau eu ti amo de+ tchal ass:victoria
ResponderExcluirhttp://www.senargo.com.br/site/site.do?idArtigo=441
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